upa-olimpia-caso

Madrasta diz que médica da UPA não soube avaliar gestante em trabalho de parto.

Uma situação de possível “falha médica” no atendimento de uma gestante na UPA de Olímpia ganhou grande repercussão na rede social na última sexta-feira(25). Segundo o vídeo publicado na rede social de Gisele Carlos, sua enteada, que estava gestante, deu entrada na UPA de Olímpia na noite de quinta-feira(24) por volta das 22:30 horas, relatando fortes dores que segundo ela, eram das contrações de parto, já que a gestante estava com 37 semanas.

Durante o atendimento realizado por uma médica que não teve seu nome divulgado, a madrasta relata que a gestante foi medicada para aliviar as dores, e durante a avaliação, segundo Gisele, teria sido constatado que havia dilatação sendo informado à família que o parto seria realizado. Diante da informação Gisele (madrasta) e o marido da gestante saíram da UPA para providenciar os itens do bebê.

Ao retornar à UPA, Gisele afirma que sua enteada estava de alta e que ninguém sabia explicar os motivos, razões pelas quais teve grande dúvida, uma vez que foi informada que haveria o parto e de repente não iria ocorrer mais.

Diante dessa mudança radical, Gisele disse que chamou a médica e a indagou, perguntando se a mesma iria se responsabilizar pela alta da paciente e possíveis consequências decorrentes da não realização do parto, momento em que a médica teria negado se responsabilizar, uma vez que o procedimento de alta,  teria sido recomendado por um outro médico. Diante da dúvida, Gisele diz que a médica “voltou a trás” e solicitou a permanência da paciente por mais duas horas na unidade.

Posteriormente a gestante começou a apresentar um quadro clínico avançado de parto, segundo Gisele, um resíduo(líquido) estranho começou a ser expelido, sendo necessário a intervenção das enfermeiras para verificar a situação, momento em que o médico que segundo Gisele havia dado alta a gestante foi chamado para avaliar o caso. Gisele afirma que houve muita demora até a vinda do médico.

Ainda segundo a madrasta, o caso só foi melhor atendido após ela ter cobrado mais pois acreditava que a gestante e o bebê poderiam estar correndo risco de morte.

Após tudo superado mão e filho passam bem.

A secretaria de saúde de Olímpia ainda não se manifestou sobre o ocorrido.

Assista ao vídeo:

Publicidade

Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência, analisar o tráfego do site e personalizar o conteúdo. Conheça a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.