Com objetivo de esclarecer as informações distorcidas que, mais uma vez, vêm sendo divulgadas em redes sociais, a Prefeitura de Olímpia esclarece que “a montagem de um Hospital de Campanha é destinada a atender pacientes de média e baixa complexidade para tratamento da Covid pelo SUS, com leitos que seriam ativados em caso de superlotação da Santa Casa, o que não ocorreu devido à disponibilidade de leitos de enfermaria no hospital. Os casos graves que necessitam de respiração mecânica ou atendimento avançado, como em UTI, não são feitos em Hospitais de Campanha”.
A administração ressaltou ainda, que “o imóvel, em que o hospital temporário poderia vir a ser ativado, foi cedido sem custos ao município e que não houve qualquer gasto ou investimento da Prefeitura no local”.
Sobre a ampliação de leitos de UTI, a Prefeitura informa que “a Santa Casa vem ampliando a disponibilidade dentro do próprio hospital e que, diante do alto índice de ocupação na instituição e em outros hospitais da região, o prefeito Fernando Cunha e o consórcio regional Codevar já estão em tratativa com o Governo do Estado para o credenciamento de novos leitos, a fim de garantir atendimento à população”.
Ainda de acordo com o município, “em um ano, os investimentos realizados em Olímpia ampliou de 2 para 15 leitos de UTIs Covid-19 na Santa Casa, o que representa um aumento de 650%. O mesmo ocorrendo em enfermaria que, de 8 leitos disponíveis, passou a ter 30 (275%), além de investimentos na UPA e na disponibilização de um gripário para atendimento médico diário”.
Em abril de 2020, o prefeito Fernando Cunha visitou o imóvel, agradecendo o ato de solidariedade dos proprietários em ceder o local, caso fosse necessário.
Olímpia prepara Hospital de Campanha com quase 50 leitos para pacientes com a Covid-19