Janeiro tem sido de muito trabalho para as equipes da Secretaria de Zeladoria e Meio Ambiente da Estância Turística de Olímpia. Com o período de chuvas, a demanda de manutenção e roçada cresceu e o setor tem atuado intensamente para colocar o cronograma em dia e manter a cidade limpa.
Desde o primeiro dia do ano, o trabalho tem sido realizado com a limpeza, jardinagem e roçada em diversos pontos da cidade, com prioridade aos espaços mais críticos e de grande circulação, como avenidas de fluxo intenso, praças e prédios públicos.
Além de manter a cidade limpa e bem cuidada, o serviço é importante para evitar a proliferação de vetores e doenças, como escorpiões e o mosquito transmissor da dengue, sendo uma ação não só de zeladoria e meio ambiente, como também de saúde pública.
Nesta quarta-feira (15), por exemplo, as equipes estavam divididas em locais estratégicos como os arredores do Clube de Campo, a margem da Avenida Desembargador Manoel Arruda, em uma das entradas da cidade, e em prédios onde funcionam serviços públicos, como a Delegacia da Mulher, Corpo de Bombeiros e imóveis da Prefeitura. A secretaria de Obras também trabalha em conjunto, na limpeza do Pátio de Serviços e outras demandas.
TERRENOS PARTICULARES
Aliado a este trabalho, o Município ainda chama a atenção dos moradores para a importância da conscientização e atuação em conjunto, evitando o descarte de lixo e resíduos em locais irregulares e cuidando da manutenção de terrenos particulares.
Desta forma, a Prefeitura faz também o trabalho de fiscalização, com a notificação constante, via Diário Oficial Eletrônico, para que os proprietários de terrenos realizem a limpeza, sob pena de multa.
Além disso, o Município conta com o canal da Ouvidoria para receber solicitações e denúncias de terrenos sujos ou com mato alto. O cidadão pode protocolar o pedido online pelo Portal Oficial, www.olimpia.sp.gov.br/portal/ouvidoria ou pelo telefone 162.
Com o registro, as demandas são imediatamente direcionadas ao setor responsável. Ao identificar o proprietário, a fiscalização notifica o dono do imóvel e estabelece um prazo de dez dias para providenciar a limpeza. Decorrido o período, os fiscais retornam ao local e, caso o problema não tenha sido sanado, são tomadas providências como aplicação de multa que pode chegar a mais de R$ 500, se houver criadouros de Aedes Aegypti, além da cobrança pelo serviço de roçada realizado pela Prefeitura.
